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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

“Na web não importa o tamanho, mas o quão digital sua empresa é!”

Graças a internet, a frase “tamanho não é documento”, cabe muito bem para o varejista que decide apostar neste canal. Pequenas, médias e grandes empresas que partiram para as vendas online perceberam que os benefícios desta escolha ultrapassaram os limites da web e melhoraram os seus processos, favorecendo todos os canais em que a empresa atua.

Independente do tamanho da empresa, desde que seus processos funcionem eletronicamente, qualquer varejista pode obter sucesso com a sua operação. E isso é um e-commerce de verdade! Afinal, o “e” do e-commerce é de eletrônico e utilizar a internet como canal de vendas apenas faz parte disso! O i-commerce sim é a venda online e há um bom tempo não anda sozinho... afinal, muitos já acordaram para o fato de que o cliente é multicanal e por isso a convergência é a nova lei.

O endereço da empresa na web é o único que nunca muda, além disso, quando bem explorada, a internet possui potencial para gerar uma demanda maior: tanto para a loja virtual como para qualquer outro canal de atuação. Mas a loja online deve fazer parte da estratégia central da empresa, pois ela faz o link entre todos os canais e “força” a empresa a se profissionalizar.

Uma loja online fica “aberta” 24h por dia, 7 dias por semana, para todo o território nacional (e porque não para todo o mundo?) sem que seja necessário uma grande intervenção humana. Mas se ilude quem pensa que pessoas não são importantes neste processo. Muito pelo contrário! Por isso que ter processos eletronicamente funcionando é tão importante, pois assim a máquina cuida da parte chata e as pessoas podem se preocupar em gerar relacionamento com os clientes através de diversas plataformas, além de ocupar seu tempo com tarefas criativas.

Detalhe, por falar em relacionamento com o cliente: o mesmo cliente comporta-se diferente quando compra pela web e exige mais agilidade, confiança e qualidade. Mais um motivo para nenhuma empresa entrar nessa sem uma boa preparação.

Com toda esta exigência do público e potencial de negócios, qual empresa consegue manter-se no mercado se não investir muito em tecnologia, processos e pessoas? E falando destes 3 itens, com todos alinhados, bastam definir suas metas que proporcionalmente pequenos e grandes possuem a mesma chance.

Para os pequenos que começam agora, a vantagem é a velocidade que conseguem mudar as coisas e acreditem: ao abrir as portas da sua empresa na internet tudo vai mudar a toda hora. A internet está organizada em rede, sem hierarquia e num ritmo violento! Você piscou e já precisa tomar uma decisão imediata e eficiente. Isso para as grandes empresas é um parto! Os pequenos já podem começar trabalhando em rede internamente desde o começo e tudo fica mais fácil. Fora que a prática com as novas plataformas de interação social (twitter, blogs, facebook, bymk e etc) é maior em equipes novas, afinal neste estágio a burocracia do departamento de TI ainda não tomou conta.

Mas em compensação as grandes já possuem uma marca bem definida e cativa do público, inclusive muitas vezes, sem elas terem noção, seus produtos já são comercializados na internet sem que elas saibam. Por isso que ter o seu ponto oficial de vendas e relacionamento online é tão importante. Dá um trabalho danado construir uma marca e conquistar confiança, por isso os grandes possuem anos de vantagem neste sentido! Claro, se falarmos de empresas do bem, porque se for o contrário, meus amigos, vale mais a pena concertar as coisas dentro de casa antes de se arriscar. A internet não perdoa!

Diante do que foi apontado, percebam que o e-commerce não é um segmento como muitos alegam, para falar a verdade, em pouco tempo será redundante falar sobre “comércio eletrônico”, afinal as empresas que não investirem naqueles 3 itens que citei estarão com seus dias contados.

A venda online sim cresce muito, vide reportagem recente da PEGN onde podemos conferir que as lojas virtuais faturaram R$1,25 bilhão, de janeiro a julho de 2010 e o valor apurado no semestre é 10% superior ao orçamento do Programa Bolsa Família em 2010; é maior que a soma dos orçamentos anuais de cinco ministérios (Comunicações, Cultura, Meio Ambiente, Esportes e Turismo); corresponde à venda 350 mil veículos; equivale ao valor gasto, anualmente, por todas as famílias brasileiras com roupa feminina; e é maior do que a despesa total das famílias do País com gás doméstico.

É mole ou quer mais? Vai começar a pensar de forma digital ou deixar este bonde passar? Cuidado que ele não pássa, ele voa!

Lígia Dutra

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