O Programa Alma do Negócio está na Web Tv e analisando os números vi que 80% da audiência da Web Tv tem até 34 anos, isso me trouxe a seguinte reflexão:
- Com que idade os jovens estão começando a empreender?
- Existe uma preferência por algum segmento ou tipo de negócio?
- Como estão utilizando a internet para alavancar seu negócio?
- Quais são suas maiores dificuldades?
- Que tipo de informação buscam?
- Que formato de programação na TV os atrai?
- Que linguagem usar para conversar com esses jovens?
Qual a sua opinião e/ou experiência sobre esse assunto? Deixe aqui seus comentários.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
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6 comentários:
Creio que não tem limite de idade para empreender, as pessoas nascem empreendedoras, é apenas uma questão de enxergar as oportunidades e ter força de vontade e disciplina para correr atras e fazer acontecer. Talvez o problema de muitos jovens é a verba inicial para montar um negócio e o receio de não ser bom o suficiente para administrar.
Para estes jovens, a internet está sendo muito útil para a criação de portfolio online, blogs profissionais, boca-a-boca nas redes sociais, entre outros.
grande abraço a todos!
Realmente a Maior dificudade é a verba inicial, as vezes até exergamos oportunidades mas vem o medo a falta de experiencia em adm. mas acredito que a falta de verba é o maior obstaculo. A internet no meu caso me ajudou a conhecer historias de empreendores de sucesso, a conhecer mais sobre minha area e montar uma biblioteca em casa so com arquivos baixados da net.
Não sei quanto a maioria, mas no meu caso nunca quis ter um emprego sempre busquei meu negócio. A primeira vez que lembro querer abrir uma empresa foi quando assisti o 1o “Velozes e Furiosos” não queria ter o carrão e sim fabricá-lo. Em conversas com amigos empreendedores percebo o mesmo tipo de conduta, muitos até se “sujeitam” trabalhar em empresas grandes para ganhar experiência antes de abrirem empresas. Intraempreendedores são minoria, não porque falta vontade dos jovens, mas por falta de políticas efetivas das empresas para tal.
Bom, atividades ligadas a “tecnologia da informática” são as mais representativas, contudo percebo uma mudança de conduta dos jovens pesquisadores, estes têm desejado transformar suas pesquisas em produtos comercializáveis, hoje isso vale mais do que uma menção numa revista. Órgãos de fomento a pesquisas e novos negócios têm colaborado, mas ainda há bastante espaço para preencherem.
Hoje o financiamento para pesquisas cobrem essencialmente inovações ligadas as ciências, deixando uma série de empreendedores com outras inovações na mão! Não se pode inovar no modelo de negócios num setor já existente, por exemplo. Para os investidores de risco falta acreditar mais nos empreendedores e suas ideias “malucas”, pois a maioria prefere pessoas que adaptam tecnologias já testadas lá fora.
Todo o tipo, estamos com a radar ligado captando todos os sinais e em particular para aquilo que realmente nos interessa seja (esporte, cultura, negócios etc) buscamos formas de nos envolver em iniciativas onde estes elementos se fundem e o trabalho e a diversão se tornam a mesma coisa.
Pra ser sincero nenhum, não tenho mais tempo, comprometimento ou mesmo paciência de acompanhar qualquer programa periódico. Assito na web ou espero sair o Box. Esteticamente gosto de trabalhos gráficos elaborados e diferentes do usual, pode ser uma figura maluca aparecendo na tela como uma obra de arte moderna, o que importa é não fazer “mais do mesmo”.
Bom, como me considero jovem com meus 25 anos uso a minha linguagem: curta, direta e objetiva. O respeito se dá pelo conteúdo não pela forma ou posição hierárquica.
Sucesso com as mudanças!
Um Abraço,
Roberto Fermino
- Acho que começam cada vez mais cedo. Alguns amigos meus começaram aos 13 anos. Outros, aos 18. Outros, ainda na faculdade. Eu comecei cedo também. Depois dei uma pausa para experimentar a CLT e retornei ao empreendedorismo aos 30. Embora nunca tenha deixado de fazer negócios paralelos.
- Tecnologia da informação é o que está bombando no momento. Design, informática, comunicação institucional... mas há outros, com certeza.
- A internet é utilizada para divulgar o negócio, uma vitrine, e também para pesquisa, manter-se atualizado no ramo, saber de novas oportunidades, encontrar fornecedores, clientes, tudo, tudo.
- Creio que a maior dificuldade do jovem é passar credibilidade tendo tão pouco tempo de vida. A galera cabeça branca demora a acreditar no potencial e no multiprofissionalismo de hoje. Outra dificuldade, para alguns, é formar o network. Para isso, a internet é uma grande ferramenta.
- De tudo, desde como tocar o negócio a o que aconteceu com a vizinha, no Orkut.
- Entrevistas dinâmicas.
- A linguagem deve ser direta, clara e objetiva. Sem enrolação. Preto no branco. Passo-a-passo, ajudar a refletir. Tem que ser conteúdo relevante, praticável.
- Eu acho que empreender é a melhor saída hoje em dia. Nem todo jovem consegue carteira assinada de cara, o que também não é garantia de estabilidade. Eu tenho me saído bem, graças ao meu network. Conhecer quem precisa do serviço que você tem a oferecer é a melhor saída!
Ótimas abordagens do Roberto e tambem da debcaroli! Realmente, credibilidade é um ítem forte, pois ainda há um receio por parte dos mais experientes em contratar alguém muito mais jovem. No ramo da internet isso não vale tanto, visto que os profissionais estão cada vez mais jovens e criativos, o que neste caso chega a ser um ponto a favor. Ter um network e saber onde seu público está já é mais da metade do caminho andado, na minha opinião, o resto vai da competência, qualidade do serviço e poder de negociação.
Barbara, Roberto e Debora,
Gostei muito dos comentários de vocês e concordo.
Empreender não tem idade, mas é sim uma atitude.
Desejo que o programa Alma do Negócio contribua com os jovens empreendedores a acelerar seu aprendizado e alcançar o sucesso.
Que temas podemos trazer que possa contribuir com os jovens?
Abs
Paola
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